Fabio Porchat arranca histórias divertidas de Kéfera, Eduardo Sterblitch e Jayme Matarazzo
Por MIGUEL ARCANJO PRADO
@miguel.arcanjo
Fabio Porchat adora escarafunchar a vida dos outros em seu programa. O apresentador começa o Que História É Essa, Porchat? desta quarta (4) na Globo já se autodenominando um “caça-talentos de vergonha alheia”.
“Foi nessa busca que eu cheguei no nome dos meus convidados”, brinca a apresentador.
O episódio traz os causos hilários dos atores Eduardo Sterblitch, Kéfera e Jayme Matarazzo.
Kéfera conta a história de um crush que precisou atuar como bombeiro quando, em uma festa, depois de comer muitos brigadeiros, ela quase colocou fogo no banheiro para evitar uma situação constrangedora.
“O boy bateu na porta do banheiro e o cheiro não estava dos melhores. Fiquei desesperada. (…) Já ouviram falar na história de queimar o fósforo?”. Só com essa introdução, já dá para imaginar o desfecho da história da atriz.
Já Eduardo Sterblitch relembra o visual barbudo que estava usando antes da pandemia por conta de um trabalho.
“Ia fazer o diabo em um filme, conversei com o diretor, contei que ia deixar o cabelo crescer, a barba crescer, ficar com uma cara mais malvada, para me ajudar no personagem. Deu a pandemia, tive tempo – dois anos -, para deixar barba e cabelo crescerem. E foi um inferno, desconfortável. Era como ter um cão na cara. No primeiro ensaio, (…) o Guel (Arraes, diretor) me olha e pergunta: ‘quando você vai tirar essa barba?’. Pensei: ‘estou há dois anos cultivando essa barba e ele vem me falar isso’”, lembra, rindo.
O ator contou ainda o inconveniente que passou em um primeiro jantar com a família de uma namorada.
Jayme Matarazzo comenta sobre a vez em que viveu um fantasma na novela Escrito nas Estrelas, e revela como o papel o assombrou na vida real em um supermercado.
“Passei pelo constrangimento das pessoas que confundem ficção com realidade. (…) Meu personagem morria no primeiro capítulo e ficava o resto da novela como um fantasma incomodado por ter ido embora. (…) Fui ao supermercado – era a primeira vez que saía de casa depois de ter estreado nesse papel – e dei de cara com uma senhorinha, que começou a andar para trás quando a cumprimentei. Ela veio em minha direção e falou: “você está morto, pode falar! Você está morto, eu odeio fantasma!”, relembra o ator, que viveu essa história em 2010, quando interpretava seu primeiro personagem na TV.
Que História É Essa, Porchat? vai ao ar na TV Globo nas noites de quarta-feira, logo após o Cinema Especial. A quarta temporada do programa tem redação final de Paula Miller e Fabio Porchat, e direção de Gigi Soares.
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Um dos jornalistas culturais mais respeitados do Brasil, Miguel Arcanjo Prado é CEO do Blog do Arcanjo, fundado em 2012, e do Prêmio Arcanjo, desde 2019. Mestre em Artes pela UNESP, pós-graduado em Cultura pela ECA-USP, bacharel em Comunicação pela UFMG e crítico da APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes, da qual foi vice-presidente. Coordena a Extensão Cultural da SP Escola de Teatro e apresenta o Arcanjo Pod. Eleito um dos melhores jornalistas culturais do Brasil pelo Prêmio Comunique-se. Passou por Globo, Record, R7, Record News, Folha, Abril, Huffpost Brasil, Notícias da TV, Contigo, Superinteressante, Band, CBN, Gazeta, UOL, UMA, OFuxico, Rede TV!, Rede Brasil, Versatille, TV UFMG e O Pasquim 21. Integra o júri de Prêmio Arcanjo, Sesc Melhores Filmes, Prêmio Bibi Ferreira, Prêmio Destaque Imprensa Digital, Guia da Folha, e Canal Brasil de Curtas. Ganhou o Troféu Nelson Rodrigues, Prêmio Destaque em Comunicação Nacional ANCEC, Troféu Inspiração do Amanhã, Prêmio África Brasil, Prêmio Leda Maria Martins e Medalha Mário de Andrade do Governo do Estado de São Paulo.
Foto: Edson Lopes Jr.
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