Dois ou Um com Leonardo Brant

O cineasta Leonardo Brant em autorretrato

Por MIGUEL ARCANJO PRADO

Mineiro de Belo Horizonte, o cineasta Leonardo Brant adotou a cidade de São Paulo como casa e a avenida Paulista como quintal. Desde seus primeiros experimentos audiovisuais, a famosa via está presente como cenário ou como objeto. Autor de filmes como CTRL-V e Comer o quê? e livros como O Poder da Cultura, ele começa as filmagens da ópera-filme #PAULISTA360. Inspirado no livro A Cidade Polifônica, de Massimo Canevacci, o filme faz um passeio em 360 graus por uma das avenidas mais famosa do Brasil e conta com música de Benjamim Taubkin, direção de fotografia de Felipe Cohen e direção de arte de Rico Lins. Para a realização do filme, o cineasta lançou uma campanha de crowdfunding. Brant aceitou o desafio de participar da coluna Dois ou Um. Dez perguntas cheias de possibilidades. Ou não.

Paulista ou Atlântica?
Paulista com Augusta.

Cinema ou ópera?
Ópera-filme.

Palavra ou imagem?
Cinema.

Bicicleta ou automóvel?
Bicicleta. Mas o melhor da Paulista é a pé.

Urbano ou Rural?
Vida rural na cidade.

Ficção ou realidade?
Só existe ficção.

Glauber Rocha ou Eduardo Coutinho?
Werner Herzog. E Carlos Nader.

Pão de queijo ou pastel?
Desculpem os paulistas, mas não há invenção maior que o pão de queijo.

Expor ou observar?
Observar.

“Alguma coisa acontece no meu coração” ou “Não existe amor em SP”?
Existe amor em SP.

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