Conheça as peças da Mostra Teatral SP 10 Anos grátis e digital

Por Miguel Arcanjo Prado

Doze espetáculos que apresentam novos talentos do teatro paulistano estão na Mostra Teatral SP 10 Anos, que celebra uma década de vida da SP Escola de Teatro, com artistas que passaram pela instituição. As sessões são todas gratuitas e digitais, na SP Escola de Teatro Digital na plataforma Sympla. O Blog do Arcanjo adianta os detalhes de cada espetáculo. Escolha o seu e divirta-se!

Comum, do Grupo Pandora de Teatro – Foto: Luh Silva/Divulgação – Blog do @miguel.arcanjo

Grupo Pandora de Teatro – Espetáculo: Comum
Terça-feira, 17 de novembro, às 20h
Duração: 60 minutos
Três histórias ligadas à descoberta de uma vala comum clandestina criada no período da Ditadura Militar Brasileira. A busca de um filho por informações de seus pais desaparecidos políticos. O dilema de dois coveiros encarregados da criação de uma vala. Uma jovem estudante que se aproxima do ativismo político. 1970/1990 épocas distintas se entrelaçam nos fragmentos dessas histórias e evidenciam causas e consequências. Inspirado na história da vala comum do Cemitério Dom Bosco no bairro de Perus, São Paulo/SP. Em 2020 o Grupo Pandora de Teatro comemorou 16 anos de trabalho de pesquisa e criação teatral no bairro de Perus. Fundado em julho de 2004 a partir do Projeto Teatro Vocacional da Secretaria de Cultura do Município de São Paulo, desenvolve trabalho contínuo de pesquisa e criação, fortalecendo parcerias com polos culturais e artistas da região. Criação: Grupo Pandora de Teatro. Texto e direção: Lucas Vitorino. Elenco: Filipe Pereira, Rodolfo Vetore, Rodrigo Vicente, Thalita Duarte e Wellington Candido. Design De Luz e Música: Elves Ferreira. Operação de Luz: Caroline Alves. Edição de Vídeo: Filipe Dias. Figurino: Thais Kaori. Cenografia: Lucas Vitorino e Thalita Duarte. Cenotécnica: Eprom Eventos e Luis Fernando Soares. Operação de Vídeo: Lucas Vitorino. Treinamento corporal: Rodrigo Vicente e Rodolfo Vetore. Preparação corpo e voz: Paula Klein. Produção: Caroline Alves e Thalita Duarte.

Bertoleza, da Gargarejo Cia. Teatral – Foto: Marcelo Martin/Divulgação – Blog do @miguel.arcanjo

Gargarejo Cia Teatral – Espetáculo: Bertoleza
Quarta-feira, 18 de novembro, às 20h
Duração: 60 minutos
Adaptação musical de O Cortiço, de Aluísio Azevedo, obra clássica da literatura naturalista brasileira, em que o protagonismo é invertido. A voz agora é de Bertoleza: mulher, negra e escravizada que se relaciona com João Romão, um português ambicioso e oportunista. Bertoleza é o dedo na ferida, é o nó expulso da garganta, a voz que pergunta: E a Bertoleza? A Gargarejo Cia Teatral é um coletivo de artistas interessados em produzir arte popular, focado em uma perspectiva étnico-racial refletindo sobre colonização versus identidade. Articulando a vivência periférica na cena como protagonista. Direção e Adaptação: Anderson Claudir. Dramaturgia: Le Tícia Conde e Anderson Claudir. Direção Musical: Eric Jorge. Elenco: Lu Campos, Eduardo Silva, Ananza Macedo, Cainã Naira, Palomaris, Taciana Bastos, Bruno Silvério, David Santoza, Edson Teles, Gabriel Gameiro, Matheus França e Welton Santos. Coreógrafo: Emílio Rogê. Assistente Coreográfica: Taciana Bastos. Preparação Vocal e Assistência de direção musical: Juliana Manczyk. Coordenadora de Produção: Claudia Miranda. Produção Executiva: Andréia Manczyk. Assistente de Produção: Marina Pinho. Cenografia e Figurino: Dan Oliveira. Assistente de cenário e figurino: Gabriela Moreira. Produção de figurino: Victor Paula & Rangeu. Visagismo: Victor Paula. Iluminação: Andressa Pacheco. Assistente Iluminação: Stella Pollitti. Vídeo: Aline Almeida. Técnico de Palco: Maria Clara Venna. Assessoria de Imprensa: Agência Fática.

José Sampaio e Bárbara Salomé estão em Na Cama – Foto: Divulgação – Blog do @miguel.arcanjo

Coletivo C.A.S.A – Espetáculo: Na Cama
Quinta-feira, 19 de novembro, às 20h
Duração: 65 Minutos
A trama conta a história de um casal habitante de um mundo assolado por uma pandemia. Impossibilitados de sair de casa, os dois passam a viver apenas na cama, convivendo intensamente e redescobrindo um ao outro. Eles vivem sua rotina dentro desse “novo normal”, transformando o antigo, entendendo o atual e se preparando para um futuro que nenhum dos dois sabe o que será. Criada, produzida e performada por Bárbara Salomé e José Sampaio, artistas casados na vida real e idealizadores do [C A S A _ coletivo de arte]. A montagem busca possibilidades para essas perguntas através do humor. Sua linguagem e estética são inspiradas no cinema mudo e toda a ação se dá pelo humor físico, pelo jogo do palhaço e pela trilha musical. Criação: Bárbara Salomé e José Sampaio. Direção, Dramaturgia, Direção de Arte e Pesquisa de Trilha: Bárbara Salomé e José Sampaio. Atuação: Bárbara Salomé e José Sampaio. Edição: José Sampaio. Produção: [C A S A _ coletivo de arte].

Eleguá, do Clã do Jabuti – Foto: Divulgação – Blog do @miguel.arcanjo

Clã do Jabuti – Espetáculo: Eleguá, Menino e Malandro
Sexta-feira, 20 de novembro, às 20h
Duração: 65 Minutos
A peça consolidou-se a partir de uma pesquisa sobre a figura de Exu, segundo o olhar da mitologia afro-cubana. Em Cuba, Exu se chama Eleguá e é representado como uma criança. O grupo Clã do Jabuti foi fundado em 2011, ainda na SP Escola de Teatro e de seu primeiro processo de investigação surge a peça “Não vim no mundo pra ser pedra”, com dramaturgia de Airá Fuentes Tacca. O trabalho do coletivo foca no processo de formação do povo brasileiro e investiga histórias relacionadas com a ancestralidade, as manifestações ritualísticas de música, tradição oral, canto e dança das religiões afro-brasileiras, afro-ameríndias e caribenhas. Direção e Dramaturgia: Antonia Mattos. Direção musical e composições: Jonathan Silva. Desenho de luz: Luciana Ponce. Cenário e figurino: Éder Lopes. Direção de movimento e preparação em danças afro-cubanas: Alexei Ramos. Elenco: Verônica Santos, Renato Caetano, Rubens Alexandre, Rômulo Nardes e Jonathan Silva. Técnico de som, luz e cenário: Edson Luna. Produção: Antonia Mattos e Roberta Marangoni. Fotos: Vanderlei Yui.

Carol Guimaris em A Casa de Farinha do Gonzagão – Foto: Tally Campos/Divulgação – Blog do @miguel.arcanjo

Cia Teatro da Investigação – Espetáculo: A Casa De Farinha Do Gonzagão
Sábado, 21 de novembro, às 20h
Duração: 60 minutos
Peça teatral baseada na obra de Luiz Gonzaga. Os personagens das músicas de Luiz Gonzaga são transportados para uma casa de farinha, a cozinha do sertão, e lá, em sua intimidade criativa, tem a chance de contarem seus “causos”, suas vidas. A cia foi fundada em 2003, desenvolve desde então pesquisa continuada de experimentação cênica e dramatúrgica, que investiga o homem e a mulher comum do Brasil. Dramaturgia e Direção: Edu Brisa. Elenco: Carol Guimaris, Cris Camilo, Geovane Fermac, Gustavo Guimarães, Harry De Castro e Edu Brisa. Músicos: Trio Marrom (Café, Curisco E Zé Luiz). Cenário: Edu Brisa E Geovane Fermac. Figurinos: Ana Cristina Ramos e Selma Paiva. Direção Musical: Carol Guimaris. Preparação Musical: Fernando Alabê (Bloco Afro Afirmativo Ilu Inã). Preparação Corporal e Vocal: Carlos Simioni – Lume Teatro. Treinamento de Máscaras: Cida Almeida – Clã Estúdio Das Artes Cômicas. Orientação Em Teatro Popular: Ednaldo Freire – Fraternal Companhia De Arte E Malas-Artes.

Elas – Foto: Divulgação – Blog do @miguel.arcanjo

Coletivo Caracóis – Espetáculo: Elas (estreia)
Domingo, 22 de novembro, às 19h
Duração: 60 minutos
Brasil, 2020. Elas não estão juntas. O que eram dias, se tornaram meses e elas já perderam as contas. Apesar dos quilômetros que as separam, um encontro é marcado em uma plataforma virtual: o olho no olho, o toque, o cheiro, a possibilidade de um último beijo não existe. E se tudo isso não tivesse acontecido, como estaríamos agora? O Coletivo Caracóis começou sua jornada em 2018, como um núcleo de experimentação dentro da SP Escola de Teatro. A partir do trabalho realizado com os experimentos cênicos apresentados no âmbito da SP, construiu seu primeiro espetáculo, “O Despertar dos Caracóis Logo Após As Tempestades Artificiais”. Em março de 2020 o coletivo iniciou os ensaios de um novo projeto, a continuidade do processo foi interrompida pela pandemia do Covid-19. A nova estreia foi concebida inteiramente de forma remota. Criação: Carina Murias, Carol Moreno, Fernanda Heitzmann, Maria Carolina Ito, Náshara Silveira e Sol Faganello. Direção: Náshara Silveira e Sol Faganello. Dramaturgia: Carina Murias. Texto e atrizes: Carol Moreno e Fernanda Heitzmann. Iluminação e Sonoplastia: Maria Carolina Ito. Arte Gráfica E Vídeos: Sol Faganello. Produção e Realização: Coletivo Caracóis.

Zózima Trupe – Espetáculo: O Silêncio das Coisas Quietas
Segunda-feira, 23 de novembro, às 20h
Duração: 75 minutos
O novo trabalho deseja desenhar seus trajetos a partir do ser e o estar solitário de espaços: Bar, Templo, Mirante e Parque. Cada um desses espaços-personagens possuem uma perspectiva diferente, uma experiência distinta do que terá sido, de súbito, ver-se em isolamento. Cada um tem um sonho, uma crença, um desejo e, juntos, esses fragmentos compõem o cenário de um mundo em crise. O ambiente urbano, tocado pela mão do ser humano, guarda em si um discurso. Desde 2007, o grupo pesquisa o ônibus urbano como espaço cênico, espaço de descentralização e democratização do acesso às artes.

Estopô Balaio – Espetáculo: Ex-Nordestines – Abertura De Processo
Terça-feira, 24 de novembro, às 20h
Duração: 25 minutos
Obra é um é um mergulho profundo para dentro do Coletivo Estopô Balaio. Dando continuidade ao olhar que o grupo tem sobre a memória migrante que habita a cidade de São Paulo, a peça é uma distopia a partir da trajetória de seus integrantes, experimentando novas formas de criação e de investigação do tema que sempre norteou as suas criações: a migração como componente fundante dos territórios. O espetáculo parte da premissa que o Nordeste sumiu do mapa do Brasil e que nessa distopia ninguém, com exceção dos ex-nordestines, têm consciência do que ocorreu. O dispositivo do sumiço da região é um gatilho para a discussão sobre a ausência de memória da nossa história, sobre a naturalização de erros exploratórios consequentemente repetidos, sobre a racialização do nordestino. O coletivo é um grupo de artistas formado em 2011 na cidade de São Paulo que conta em sua maioria com a participação de artistas migrantes. É por esta condição de vida, a de um ser migrante, que a cia tem o desejo de aferir um olhar sobre a prática artística encontrando como estrangeiros a distância necessária para enxergar o olhar de destino de desejos. Diretora: Quitéria Kelly. Dramaturgo: Henrique Fontes. Elenco: Adrielle Rezende, Ana Carolina Marinho, Anna Zêpa, Badu Morais, Breno da Matta, Juão Nyn. Assistente De Direção: Rodrigo Silbat. Produção Executiva: Wemerson Nunes. Produção: Corpo Rastreado e Coletivo Estopô Balaio.

Diego Gonçalves em Tradução Bonita – Foto: Rodrigo Baroni/Divulgação – Blog do @miguel.arcanjo

Cia do Caminho Velho – Espetáculo: Tradução Bonita
Quarta-feira, 25 de novembro, às 20h
Duração: 40 minutos
O texto foca especialmente na figura de Bonita, que abandona um marido opressor e inaugura a presença da mulher no cangaço. A peça concentra-se nos aspectos da vida dos cangaceiros integrantes do bando liderado por Lampião que atuou durante as décadas de 20 e 30 no nordeste brasileiro. Assim como um mito que é constantemente reconstruído na fala das pessoas, a peça dá saltos no tempo e no espaço, pois se volta para o poder criador da palavra na boca do ator. Este trabalho será uma tradução para o on-line da encenação realizada pela Cia. Dramaturga: Dione Carlos. Diretor e Iluminador: Alex Araújo. Atriz: Carolina Erschfeld. Ator: Diego Gonçalves. Sonoplasta: Carlos Ronchi. Cenógrafa e Figurinista: Paloma Neves. Edição e Co-direção da tradução: André Okuma. A Cia do Caminho Velho está sediada em Guarulhos dentro do campus de Humanas da Universidade Federal de São Paulo, no bairro dos Pimentas. Investiga caminhos que apontem para uma inovação formal do mecanismo dramatúrgico, e uma cena centrada na sensibilidade e a singularidade da fala, do gesto e do movimento do ator.

Angélica Müller e Pedro Vinicius em Circo de Bolso – Foto: Divulgação – Blog do @miguel.arcanjo

Núcleo Absurda Confraria – Espetáculo: Circo De Bolso
Quinta-feira, 26 de novembro, às 20h
Duração: 60 minutos
Trata-se de um espetáculo com base na comédia física e elementos circenses em uma estrutura narrativa poética e minimalista. A encenação traz um compêndio de formas acrobática e movimentos físicos mimodinâmicos encenados por um duo de artistas sendo eles, um acrobata-músico e uma palhaça arauto. A montagem homenageia e rememora artistas que realizam seu espetáculo em cantos inimagináveis do mundo, por mínimos elementos cênicos, forte fisicalidade e simplicidade. Um real Circo de Bolso que trata dos poetas e personagens invisíveis das cidades e seus guetos. A Absurda Confraria foi criada em 2002 por Daniela Biancardi e Luciana Viacava no intuito de dar continuidade à sua pesquisa em Teatro Cômico e Gestual. Absurda Confraria assume hoje uma frente de artistas cujas linguagens e vetor estético sejam com base na comédia física, teatro da máscara, palhaçaria, improviso, circo, performance, música ao vivo e flexibilização de suas apresentações para também espaços não edificados ao palco. Atriz e Cocriadora: Angélica Müller. Ator e Cocriador: Pedro Vinicius. Iluminador: Dede Ferreira. Grupo: Núcleo Absurda Confraria.

Ânima – Foto: Divulgação – Blog do @miguel.arcanjo

Trupe Ânima – Espetáculo: Ânima
Sexta-feira, 27 de novembro, às 20h
Espetáculo: 60 minutos
Quais são as tradições que estão sendo perdidas? Ânima é um espetáculo que visa tocar o espectador em sua memória circense e emocional e trazer o questionamento sobre o apagamento do riso como elemento orgânico da sociedade. Na trama, uma trupe itinerante perde uma de suas principais integrantes, diante da necessidade criam um anúncio e quem responde é uma jovem “clown”. A jovem percebe que a trupe está em frangalhos, mas é convidada a acompanhar o ensaio do espetáculo e descobrir o que movimenta a vida dos artistas que ali estão. A Trupe começou sua história em 2018, quando alguns estudantes e artistas egressos da SP Escola de Teatro, enxergando a potência de um experimento cênico do qual fizeram parte, decidiram dar continuidade ao processo iniciado em núcleo, desenvolvendo a pesquisa e criação, para, juntos, produzirem um espetáculo e fundarem um coletivo. Direção: Isaac Ruy. Dramaturgia: Fernanda Suaiden. Assistência de Direção: Malu Frizzo. Músicos: Maike Marques e Ju Navarro. Maquiagem: Mirielen Dollvik. Figurino: Isaac Ruy. Cenário: Malu Frizzo e Pablo Azevedo. Elenco: Fernanda Stéfano, Fernanda Suaiden, Isaac Ruy, Ju Navarro, Malu Frizzo, Maike Marques, Mirielen Dollvik, Pablo Azevedo. Composição e Trilha Original: Maike Marques, Gustavo Rodrigues, Pedro Canales e Ju Navarro. Comunicação: Fernanda Stéfano. Produção: Trupe ÂNIMA.

Fabiana Neves na peça A Estrangeira – Foto: Danilo Sabino/Divulgação – Blog do @miguel.arcanjo

Daniel Veiga – Espetáculo: A Estrangeira
Sábado, 28 de novembro, às 20h
Espetáculo: 40 minutos
Uma brasileira está soterrada numa terra estranha após um ataque aéreo. Seu marido está soterrado sob ela. Ela está grávida de oito meses. Ela não fala a língua dos homens desta terra. Sem ter meios para pedir ajuda, ela não sabe qual será seu futuro. Homem trans e preto, Daniel Veiga é dramaturgo, roteirista, ator e diretor teatral. Acaba de ganhar um Kikito no Festival de Cinema de Gramado como Melhor Ator no curta Você Tem Olhos Tristes, de Diogo Leite, e está escrevendo o roteiro para a Ocupação Lima Duarte no Itaú Cultural. Em 2016 formou-se em dramaturgia pela SP Escola de Teatro e, desde 2019, a convite da escola, passa a ser um dos Artistas Docentes deste mesmo curso. Dramaturgia, Sonoplastia e Direção: Daniel Veiga. Elenco: Fabiana Neves. Assistência de Direção: Natália Martins. Luz: Léo Moreira Sá.

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Miguel Arcanjo Prado é jornalista, mestre em Artes pela UNESP, pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura pela ECA-USP e bacharel em Comunicação Social pela UFMG. Eleito três vezes pelo Prêmio Comunique-se um dos melhores jornalistas de Cultura do Brasil. Nascido em Belo Horizonte, vive em São Paulo desde 2007. É crítico da APCA, da qual foi vice-presidente. Passou por Globo, Record, Folha, Contigo, Editora Abril, Gazeta, Band, Rede TV e UOL, entre outros. Desde 2012, faz o Blog do Arcanjo, referência no jornalismo cultural. Em 2019 criou o Prêmio Arcanjo de Cultura no Theatro Municipal de SP. Em 2020, passou a ser Coordenador de Extensão Cultural e Projetos Especiais da SP Escola de Teatro e começou o Podcast do Arcanjo em parceria com a OLA Podcasts. Foto: Bob Sousa.

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2 Resultados

  1. Cosplace disse:

    Desde moleque adoro tudo sobre mangá, cosplay e
    animes. Sou doido para ir na ccxp, mas estou ainda sem
    condições financeiras. O meu último cosplay foi do naruto.

  1. 17/11/2020

    […] SP Escola de Teatro Digital na Sympla, onde os ingressos estão disponíveis para serem retirados.Conheça as peças da Mostra Teatral SP 10 AnosReferência internacional em formação profissional para o mercado de artes cênicas, a SP Escola […]

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