Pombas Urbanas faz 25 anos com 12 sessões grátis

Cena da peça Era uma Vez um Rei, que será apresentada no mês comemorativo dos 25 anos do grupo teatral Pombas Urbanas: cidade de São Paulo em foco com 12 sessões espalhadas pela metrópole – Foto: Tatit Brandão

Por MIGUEL ARCANJO PRADO

A partir desta quinta (23), às 16h, na praça do Correio, centro paulistano, o grupo de teatro Pombas Urbanas começa a fazer uma festa que durará um mês. Até 22 de novembro faz 12 apresentações grátis de quatro espetáculos de seu repertório para celebrar seus 25 anos de história: Era Uma Vez Um Rei, Todo Mundo Tem Um Sonho, Mingau de Concreto e Histórias para Serem Contadas.

Cartões postais paulistanos serão visitados pela arte do grupo, que já agendaram sessões na avenida São João e no parques da Água Branca, do Carmo e Jacuí.

Ainda no clima de celebração, uma exposição de fotos com a trajetória da trupe acontece em sua sede, o Centro Cultural Arte em Construção (av. dos Metalúrgicos, 2.100, Cidade Tiradentes, São Paulo, tel. 0/xx/2285-7758). No dia 30 de outubro, data oficial de seu aniversário de 25 anos, haverá uma festinha no local a partir das 20h com entrada gratuita.

Além das comemorações, o grupo já está montando sua nova peça, Cidade Desterrada, que deve estrear em junho de 2015.

O Pombas Urbanas surgiu em 1989 e tem como foco pesquisar a cidade de São Paulo e seus habitantes. Desde 2004, tem sede própria na Cidade Tiradentes, emblemático bairro da zona leste paulistana. Veja a programação completa.

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1 Resultado

  1. Phillipe disse:

    Votei pelo “sim” e gostei do resultado da enquete: até o momento, 80% de “sim” e 20% de “não”. Sinal de que há pessoas que preferem apenas o lado lúdico do Teatro. Eu votei pelo “sim”, mas meu “sim” é condicionado: acho que o bom Teatro é aquele que permite a reflexão, mas sem querer induzir a plateia a comprar uma verdade que é sua, um ponto de vista que é seu, um direcionamento político que é da companhia ou da maioria da companhia. Porque quando isso ocorre, não se trata de reflexão, mas de propaganda, de um ato tendencioso. Porque até a escolha de uma peça, em determinado momento histórico, pode ser um ato político. A Arte historicamente caminha junto da formação de opinião, algo que tem sido intensificado nas últimas décadas.

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