O Retrato do Bob: Ricardo Resende, o “sacerdote” do Centro Cultural São Paulo, “templo da cultura”

Foto de Bob Sousa
Por Miguel Arcanjo Prado

Cuidar de um lugar no qual transitam 800 mil pessoas por ano em busca de cultura não é tarefa para qualquer um. É praticamente um sacerdócio. 

Quem está à frente da efervescência do Centro Cultural São Paulo é Ricardo Resende, que posou para Bob Sousa no lugar que comanda há dois anos.

Mineiro nascido em 1962 em Guaranésia, ele foi criado em Mococa, no interior paulista. Chegou em São Paulo em 1982, para estudar arquitetura. Na época, gostava de frequentar o cinema do CCSP, sem nunca imaginar que um dia seria diretor geral do lugar. 

É mestre em História da Arte pela USP (Universidade de São Paulo) e fez carreira no comando de museus como MAC-USP, MAM-SP e o Centro Dragão do Mar, em Fortaleza, além de ter passado pela Funarte.

Diretor geral do espaço plural e democrático, ele gosta de chamar carinhosamente o CCSP de “templo da cultura”. Quem frequenta o lugar sabe muito bem que o apelido tem tudo a ver com a realidade. 

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