Dois ou Um com Carol Rainatto

A atriz e dramaturga Carol Rainato - Foto: Divulgação

A atriz e dramaturga Carol Rainatto – Foto: Divulgação

Por MIGUEL ARCANJO PRADO

Carol Rainatto é autora e co-diretora (ao lado de Lucas Romano) da peça “Meia Noite Feliz Natal” em cartaz no Espaço Parlapatões, em São Paulo, até 11 de dezembro, aos sábados, às 21h, e aos domingos, às 20h, com entrada a R$ 40 a inteira e R$ 20 a meia. Na peça, os filhos de Dona Martha se reúnem pela primeira vez sem sua presença e não imaginam que esta pode ser a noite de estopim para a família. Atriz, dramaturga, roteirista, diretora e fundadora da Cia. do Ruído, Carol Rainatto é formada pela Escola de Atores Wolf Maya, e também graduada em comunicação social. Também cursou Dramaturgia na SP Escola de Teatro. Na televisão esteve nas novelas “Amor à Vida” e “I Love Paraisópolis”, na Globo. No teatro, fez parte da Cia. da Oficina dos Menestréis durante 5 anos. Além de “Meia Noite Feliz Natal”, ela esteve em cartaz em 2016 com outra peça de sua autoria pela Cia. do Ruído: “Oito Balas”, com direção de Kleber Montanheiro. Está no elenco do longa metragem “GLS” – com previsão de estreia para abril de 2017. Ela topou o convite para participar da coluna Dois ou Um. Dez perguntas cheias de possibilidades. Ou não.

Escrever ou dirigir?
Escrever para reaparecer e dirigir para concretizar.

Televisão ou teatro?
Distintas fontes de inspiração. Vejo como duas pesquisas de linguagem que ao final têm mesmo objetivo: atingir, sensibilizar, emocionar. Seja pelo olhar ou pelas veias pulsando.

Palco ou coxia?
Cada qual em sua hora. E assim, a combinação perfeita!

Ciclofaixas ou mais carros na rua?
Sem dúvidas, ciclofaixas! (Apesar de amar dirigir e não saber andar de bicicleta). Contradições…

Natal ou Ano-Novo?
Ano Novo com muita sobremesa, alegria e grandes amores.

Praia ou campo?
Praia para reabastecer e conectar. Campo para tranquilizar.

Mesa de bar ou um restaurante à luz de velas?
Restaurante à luz de velas com desprendimento de bar. Bipolaridade faz parte de mim.

Dramaturgia contemporânea ou clássico?
Clássico revisitado.

“Não há ó gente ó não luar como este do sertão” ou “Rio 40°, cidade maravilha purgatório da beleza e do caos”?
“Não há ó gente ó não luar como este do sertão”. Me lembra a doce infância.

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