Dois ou Um com Andréa Bassitt

Andréa Bassitt

Andréa Bassitt assina a direção da peça “Ele, Ela, Os Outros” – Foto: Divulgação

Por BRUNA FERREIRA*

Andréa Bassitt, 47 anos, assina a direção do espetáculo Ele, Ela, Os Outros, uma adaptação de doze crônicas de Luis Fernando Veríssimo, e conta com Amanda Mendes e Rodrigo Frampton no elenco. A peça está em cartaz no Teatro Folha (shopping Pátio Higienópolis, av. Higienópolis, 618, em São Paulo), até o dia 6 de março, às quartas e quintas, 21h, com ingressos de R$ 20 a R$ 30 e duração de 60 minutos. A classificação indicativa é 14 anos. Para a coluna Dois ou Um, a atriz, diretora e dramaturga, nascida em São José do Rio Preto, mostrou que é a favor do bom-humor. Sempre. Andréa é formada pela Escola de Arte Dramática da USP (Universidade de São Paulo) e fez a personagem Guida, na novela Passione, da Globo. Ela também é autora de As Turca e da série Operilda, que incentiva o gosto pela música erudita nas crianças. Conheça mais um pouco da artista.

Atuar ou dirigir?
Atuar. Dirigir exige muitas tomadas de decisões e responsabilidade. É mais puxado!

Homem ou mulher?
Pra muitas coisas, homens; são menos complicados. Pra outras, melhor mulheres, são mais sensíveis.

Discutir relação ou terapia de casal?
Nenhum. Os dois são muito chatos.

Lua de mel ou bodas de ouro?
Lua de mel, é mais divertido. E, em geral, estamos mais jovens!

Novela das nove ou teatro de rua?
Os dois. Sendo bom, qualquer um vale.

Luis Fernando Veríssimo ou Manoel Carlos?
Luis Fernando Veríssimo, pelo o humor e pela linguagem inteligente e direta.

Copa do mundo ou Eleições 2014?
Nenhuma. As duas têm participação política, que anda totalmente desinteressante e descredibilizada.

Carnaval ou música erudita?
Os dois. Um tem a ver com uma cultura primitiva, que está dentro de nós, brasileiros. Carnaval é alegria! E a música erudita é inerente ao ser humano.

Elis Regina ou Rita Lee?
As duas. Uma é voz, a outra é som!

Amanda Mendes ou Rodrigo Frampton?
Os dois. Sem Amanda, não haveria “Ela”. Sem Rodrigo, “Ele” não existiria . Os dois é que dão vida à cena, às ideias. E estão fazendo isso muito bem!

*Bruna Ferreira é repórter do R7. É formada em jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP (Universidade de São Paulo), onde cursa mestrado. Ela escreve interinamente neste blog até 18/2/2014, período de férias do colunista Miguel Arcanjo Prado.

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1 Resultado

  1. Felipe disse:

    Essa foto me lembra Betty Faria em um de seus papeis mais icônicos: a circense de BYE BYE BRASIL.

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