Norma Bengell, O Brasil em Revista tem Amanda Acosta como atriz lendária no Teatro do Sesi-SP

Por MIGUEL ARCANJO PRADO
@miguel.arcanjo
Norma Bengell, uma das atrizes lendárias do século 20 no Brasil, é homenageada no espetáculo Norma Bengell, O Brasil em Revista, que estreia em 19 de setembro no Teatro do Sesi-SP. A obra tem texto e direção de Aimar Labaki, direção musical de Gustavo Kurlat e idealização de Alexandre Brazil. A talentosa atriz Amanda Acosta vive a protagonista. O elenco ainda traz Letícia Coura, Luciana Carnieli, Luciana Ramanzini, André Hendges, Mauricio Xavier, Paulo de Pontes e banda formada por Ana Eliza Colomar, Chico Botosso, Demian Pinto, Gui Calzavara e João Botosso. A temporada é gratuita.
Enredo
Numa conversa fictícia com Norma Bengell (1935-2013), a estrela revisita momentos emblemáticos e outros pouco conhecidos de sua vida, desde a infância de privações, passando à adolescente desejada na Copacabana dos anos 1950, ao sucesso no Teatro de Revista. A parceria artística com Glauber Rocha, Cacá Diegues e a turma do cinema novo, da qual foi musa. O sucesso nas telas e nos palcos, o ativismo político, a vida e carreira na Europa, o romance com Alain Delon e outros homens e mulheres.
Hits no palco
O repertório musical traz sucessos da Bossa Nova e de mulheres compositoras de sua época. Entre eles, “Eu Sei que Vou te Amar”, “Marcha da Quarta-Feira de Cinzas”, canções de Rita Lee e Maysa, além de hits dos anos 1940 e 60 como “C’est si bon”, “Volare” e da MPB. O espetáculo conta ainda com três canções inéditas, compostas especialmente para o espetáculo.
Protagonista consagrada
Amanda Acosta, que vive Norma Bengell, interpretou Bibi Ferreira no musical “Bibi, Uma Vida em Musical”. Por sua atuação ganhou os prêmios de Melhor Atriz APCA; Prêmio Bibi Ferreira; Reverência; Cesgranrio; APTR; Botequim Cultural; Destaque Imprensa Digital e Aplauso Brasil; e foi indicada ao prêmio Shell RJ.
Multifacetada
O dono de uma companhia de teatro de revista se apresenta ao público e começa a falar da homenageada da noite: Norma Bengell. Atriz, cantora, cineasta, produtora, símbolo sexual, ativista pelos direitos do cinema e das mulheres. Antes que consiga falar mais, é interrompido por uma mulher. É a própria Norma Bengell.
Assim começa a viagem, partindo do diálogo imaginário entre esses dois personagens, de onde brotam memórias em forma de cenas e números musicais desenhando um painel surpreendente que foi a vida de Norma Bengell.
“Norma Bengell, o Brasil em Revista” é uma peça em quadros que, além de apresentar às novas gerações uma das maiores artistas do país, evoca o vigor e a explosão criativa do Brasil nos anos 1950 e 60. Momentos marcantes da história artística brasileira se confundem com a trajetória pessoal e artística de Norma, marcada por coragem, talento e coerência.
“É um espetáculo que parte do teatro de revista para fazer uma homenagem à atriz, cantora, diretora, militante feminista e pelo cinema brasileiro. E, por meio dela, aos artistas brasileiros que, sob diversos regimes políticos, crises econômicas e conjunturas internacionais, nunca deixam de dar seu testemunho e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e mais livre. Sem deixar a alegria se esvair, nem esquecer que não há como fugir à luta.”, explica o autor e diretor, Aimar Labaki.
Ao que completa Amanda Acosta, que vive Norma no espetáculo: “Falar de Norma é falar sobre liberdade artística, sexual e política, é falar sobre empoderamento, coletividade, empatia, profissionalismo, amor pela vida, pelo ofício. É falar sobre viver na prática o que se diz ser, intensamente, verdadeiramente apaixonadamente. Norma era uma trabalhadora, uma cidadã brasileira que lutou por sua, por nossa arte e pelo seu, nosso país. Com coragem e talento, desafiou padrões e abriu caminhos para gerações de artistas. Sua presença marcante e ousadia deixaram um legado inesquecível.”.
O repertório musical reúne músicas que Norma cantou em seus discos e shows – o melhor da Bossa Nova e das mulheres compositoras de sua época. Entre elas, “Eu Sei que Vou te Amar”, “Marcha da Quarta-Feira de Cinzas” e canções de Rita Lee e Maysa. E também alguma nostalgia – hits dos anos 40 e 60 como “C’est si bon”, “Volare” – e um flerte com a MPB surgida nos anos 60, com Caetano Veloso e outros compositores. O espetáculo conta ainda com três canções inéditas, compostas pelo diretor musical Gustavo Kurlat especialmente para o espetáculo.
Durante o espetáculo, Norma visita lembranças. Do pai austríaco, marcado pela Segunda Guerra, e da mãe milionária que, ao se casar com um afinador de piano, ficou pobre. De Walter Pinto e os grandes empresários do teatro de revista, das vedetes e dos fãs. Do mundo da moda e do cinema, do primeiro nu frontal, no filme “Os Cafajestes”, de Ruy Guerra. A amizade e parceria artística com Glauber Rocha, Cacá Diegues e a turma do Cinema Novo, da qual foi musa.
Norma brilhou nos palcos do Brasil e da França. Gravou discos e fez shows com João Gilberto, Domenico Modugno, Nara Leão, Vinicius de Moraes, Dick Farney e tantos outros.
Numa vida de altos e baixos, marcada por grandes dores e conquistas, Norma nunca se intimidou com os homens nem com o poder. Esteve presente nas lutas pela liberdade, participando das passeatas de 1968, enfrentando prisões e sequestro pelas forças da repressão e, finamente, o exílio na Europa.
Na passagem pelo cinema europeu, fez muitos filmes e amigos, como Marcello Mastroianni, Luchino Visconti, David Niven, Federico Fellini. Entre grandes amores e encontros fugazes, passaram por sua vida Alain Delon, Gilda Grillo, Gabriele Tinti, Agildo Ribeiro, Jece Valadão, entre outras figuras ilustres ou anônimas.
O Rio de Janeiro dos anos 1950 e 60, e São Paulo e Paris dos anos 1970 foram lares de Norma, que passou também por Nova York, Roma e São Francisco. Mas amava mesmo o Brasil e suas praias, para onde sempre voltava. Já nos anos 1990, lutou pelo renascimento do cinema nacional, e nele mergulhou diretora.
SINOPSE
Um empresário do teatro de revista anuncia um espetáculo sobre a vida de Norma Bengell, quando é interrompido pela própria. Do diálogo entre ela e o empresário, emergem cenas, músicas, trechos de filmes e peças que marcaram a história do país.
ORIGEM DO PROJETO
“Levar ao palco do Teatro do SESI-SP a trajetória de Norma Bengell é um convite para revisitar um capítulo da história artística brasileira, celebrando a vida de uma mulher que se destacou pelo pioneirismo e pela coragem. Reviver essa trajetória em um palco que celebrou 60 anos de existência em 2024 torna o encontro ainda mais significativo”, destaca a equipe de Cultura do SESI-SP. Com essa iniciativa, o SESI-SP reafirma seu compromisso com a democratização do acesso à arte e à cultura, por meio de uma programação de qualidade e sempre gratuita.
Alexandre Brazil, idealizador e produtor do espetáculo, foi amigo e parceiro profissional de Norma, e já acalenta há tempos o desejo de homenageá-la: “Fui o último produtor da vida de Norma Bengell e tive a honra de realizar seu trabalho final: ‘Dias Felizes’, com direção do querido Emilio Di Biasi. Foram seis anos de convivência intensa, de aprendizado e afeto. Ficamos muito amigos — falávamos ao telefone todos os dias. O espetáculo ‘Norma Bengell, o Brasil em Revista’ representa algo que eu devia a ela. Ver sua estreia se concretizar é viver a sensação de missão cumprida.”
FICHA TÉCNICA
Texto e Direção: Aimar Labaki
Idealização: Alexandre Brazil
Elenco: Amanda Acosta como Norma Bengell, Letícia Coura, Luciana Carnieli, Luciana Ramanzini, André Hendges, Mauricio Xavier e Paulo de Pontes
Músicas Originais, Edição do Repertório e Direção Musical: Gustavo Kurlat
Regência e Instrumentista Acompanhador: Demian Pinto
Arranjos Instrumentais: Chico Botosso
A Banda: Ana Eliza Colomar (violoncelo, flauta, sax), Chico Botosso (violão, contrabaixo), Demian Pinto (piano / teclado), Gui Calzavara (bateria, trompete), João Botosso (violão, guitarra, cavaquinho)
Assistência de Direção: Beto Amorim
Coreografia e Direção de Movimento: Débora Veneziani
Preparação e Arranjos Vocais: Tarita de Souza
Cenografia: Andre Cortez
Assistente de Cenografia: Camila Refinetti
Desenho de Luz: Francisco Turbiani
Assistência de Iluminação: Flora Furlan
Figurino: Kleber Montanheiro
Direção de Imagem e Videomapping: André Grynwask e Pri Argoud (Um Cafofo)
Visagismo: Eliseu Cabral
Bonecos e Adereços: Nilton Araujo
Direção de Cena: Rafael Bicudo
Programação e Operação de Luz: Sibila
Operação de Som: Anderson Franco
Design de Som: Bruno Pinho
Microfonista: Paula Lopes
Contrarregragem: Sasso Campanaro
Camareira: Ariane Sá e Rejane Sá
Fotos: Lenise Pinheiro – @acervolenisepinheiro
Produção Audiovisual: Gatú Filmes
Identidade Visual (retrato de Amanda Acosta): Gal Oppido
Desenvolvimento Gráfico: Iago Ferrão
Design Gráfico: André Stoklos
Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany
Clipping Valorado: GBR
Interpretação de Libras: All Dub Group
Audiodescrição: All Dub Group
Consultoria Jurídica: Ana Paula Manrique Amaral e Martha Macruz de Sá
Administração Financeira: Agnes Zuliane e Maurício Inafre
Produção de Catering: Katia Brito
Colaboração de Produção Administrativa: Cenne Gots
Produção de Documentação Administrativa: Regilson Feliciano
Assistência e Secretariado de Produção: Alessandro Fritzen
Assistência de Produção: Jeane Souza
Supervisão de Produção: Maurício Inafre
Coordenação de Produção: Náshara Silveira
Direção de Produção: Alexandre Brazil
Realização Artística e Gestão de Produção: Escritório das Artes e Thara Theatro
AIMAR LABAKI – autor e diretor
Aimar Labaki é diretor, dramaturgo, ensaísta e ghost writer. Dirigiu Hugo Possollo em “Prego na Testa” e Nathalia Timberg, Graziela Moretto e Clara Carvalho em “A Graça da Vida”. Autor de “Pirata da Linha”, “Motorboy” e “Miranda e a Cidade”, sucessos no mesmo teatro do SESI, e dos musicais “Marlene Dietrich – As Pernas do Século”, dirigido por William Pereira, com Sylvia Bandeira, e “A Vida em Vermelho”, com Leticia Sabatella. Foi roteirista colaborador da novela “Órfãos da Terra”, de Duca Rachid, vencedora dos Prêmios Emmy e do Rose D’Or.
AMANDA ACOSTA – atriz / Norma Bengell
Interpretou Bibi Ferreira no musical “Bibi, Uma Vida em Musical” (temporadas em 2017/2018/2019/2022), e por sua atuação em Bibi ganhou os seguintes prêmios de melhor atriz: APCA (SP); Prêmio Bibi Ferreira (SP); Reverência (SP); CESGRANRIO (RJ); APTR (RJ); Botequim Cultural (RJ); Destaque Imprensa Digital e Aplauso Brasil (SP); indicada ao prêmio Shell (RJ). Foi Carmen Miranda no musical “Carmen, a Grande Pequena Notável” (temporadas em 2018/2019/2021/2023) pelo qual ganhou o prêmio ‘São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem’ de Melhor Atriz; Serena em “Cangaceiras, Guerreiras do Sertão” (2019), por sua atuação foi indicada ao prêmio de Melhor Atriz no Prêmio Bibi Ferreira; foi Jeanne em “Uma Relação Tão Delicada” (2023).
Iniciou sua carreira com quatro anos de idade, participando de programas de calouros e filmes publicitários. Aos oito anos entrou para o grupo musical Trem da Alegria. Como atriz, estreou na novela “O Mapa da Mina”, na TV Globo.
No teatro, fez sua primeira peça aos treze anos: o musical “O Mágico de Oz”. Atuou em mais de trinta espetáculos, entre eles, “My Fair Lady”, onde interpretou Eliza Dolittle – pela qual ganhou os prêmios de Melhor Atriz: Contigo de Teatro e Qualidade Brasil; “Motorboy”, (indicada como Melhor Atriz no prêmio Qualidade Brasil); “Grease”; “Godspell”; “O Gato Malhado” e a “Andorinha Sinhá”; “As Mulheres da Minha Vida”, ao lado de Antônio Fagundes; foi Maria Rosa no musical “Vingança”; e Leonor Praxedes em “Caros Ouvintes”; interpretou Mocinha no musical “Roque Santeiro”. Ganhou o prêmio de Melhor Atriz no Festival Curta Cabo Frio e no Festival Guarnicê de Cinema, por sua atuação no curta-metragem “Pelo Ouvido”.
Interpretou Evelina no longa-metragem “E a Vida Continua”. Na TV Cultura participou do projeto de teleteatro “Senta que Lá Vem Comédia”, nas peças: “Caiu o Ministério” e “Defeito de Família” de França Junior, e “O Primo da Califórnia” de Joaquim Manoel de Macedo; ainda na TV Cultura foi apresentadora dos programas “Imagem do Som”, “Clipearte” e “Inglês com Música”; interpretou a personagem Letícia na novela “Chiquititas” e Eugênia em “Poliana Moça” no SBT. Produziu, roteirizou e dirigiu em parceria com Kleber Montanheiro o show “Alô Alô Theatro Musical Brazileiro” em (2017).
GUSTAVO KURLAT – diretor musical
Autor, músico, compositor, tradutor, educador, locutor, diretor e diretor musical de teatro e cinema. Realizou trabalhos para mais de 100 obras para teatro, cinema, TV e música, tanto no Brasil como no exterior. Já ganhou os prêmios SHELL, APCA e FEMSA de Teatro, como autor e compositor. Foi diretor dos shows da “Palavra Cantada”. Em parceria com Ruben Feffer, compôs e produziu a trilha sonora dos longas de animação “O Menino e o Mundo”, “Tito e os Pássaros”, “Garoto Cósmico” (do qual também é corroteirista) e do curta “Guida”, filmes com premiações no festival de Annecy, França; “Anima Mundi”, SP; entre outros internacionais. Recebeu uma indicação ao OSCAR por “O Menino…” e uma pré-indicação ao OSCAR por “Tito…”. “Tito…”, que ganhou o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
O curta “Lê com Crê”, com música original sua, ganhou também o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. E a série “Vamos Brincar” da Maurício de Souza Produções, com trilha sua e de Ruben Feffer, também obteve o mesmo prêmio como Melhor Série de Animação. Em 2025 ganhou o Prêmio de Melhor Trilha Sonora no Festival de Brasília pela música do curta “Kabuki”, realizado em parceria com Ruben Feffer.
Seu livro “Quando Blufis ficou em silêncio”, em parceria com Lorena Nobel, foi indicado ao Prêmio Jabuti de Literatura. Traduziu, adaptou e dirigiu a versão brasileira de “Paciente 63”, podcast com Mel Lisboa e Seu Jorge, que obteve o Prêmio APCA de Melhor Podcast de 2021. Foi júri do Prêmio Governador do Estado e do Prêmio Jabuti de Literatura.
ALEXANDRE BRAZIL – idealizador e produtor
Alexandre Brazil é diretor de produção e já realizou nove montagens de Shakespeare. Entre suas produções estão “ORioLEAR” (2025), “Festa Shakespeare” (2024), “La Noche Que Jamás Existió” (2023), “Maria da Escócia” (2022), “Sal” (2021), “De e A Partir de Shakespeare” (2020), “Insônia – Titus Macbeth” (2019), “LELA & CIA.” (2019), “Frida Kahlo – Viva la Vida” (2019), “O Sorriso da Rainha” (2018), “Nem Princesas Nem Escravas” (2018), “A Vida em Vermelho” (2017), “Coriolano” (2017/18), “Isso Não é Um Sacrifício” (2017), “A Merda” (2015/16) e “Ricardo III” (2013/14). Também produziu “Romeu e Julieta” (2012), “A Tempestade” (2011), “Casting” (2010), “Mostra Udi Grudi – 25 anos” (2010), “Dias Felizes” (2009), “O Homem da Tarja Preta” (2009), “Dois Irmãos” (2008), “Macbeth – A Peça Escocesa” (2007/08), “O Relato Íntimo de Madame Shakespeare” (2007), “Os Dois Cavalheiros de Verona” (2007), “Mostra Bartolomeu” (2006), “Falso Espetáculo” (2006), “Anuário de Teatro de Grupo de SP” (2006), “Mistinguett” (2006), “17x Nelson” (2005), “A Ilha do Dr. Moreau” (2005), “Projeto: Nada Mais Foi Dito Nem Perguntado” (2004), “O Banho” (2004), “O Mercador de Veneza” (2003), “Os Justos” (2003), “Seminário Albert Camus” (2003), “Estrelas do Orinoco” (2003), “Quase Nada & Distante” (2003) e “Otelo” (2003). Ao longo da carreira, suas produções receberam diversos prêmios e indicações, incluindo Shell, APCA e Aplauso Brasil.
SERVIÇO
ESTREIA: dia 19 de setembro (6ªf), às 20h
LOCAL: Teatro do SESI-SP – Centro Cultural Fiesp
Av. Paulista, 1313 (em frente à estação do metrô Trianon-Masp), Bela Vista, SP
ENTRADA GRATUITA
RETIRADA DE INGRESSOS: https://www.sesisp.org.br/eventos/
HORÁRIOS: quinta a sábado, 20h; domingo, 19h (nos dias 26/09, 31/10, 28/11, 06/12 e 13/12, serão realizadas 2 sessões, às 17h e às 20h)
CAPACIDADE: 445 + 9 lugares para PCD + 4 lugares para obesos + 2 para cão guia
DURAÇÃO: 120 min
GÊNERO: biografia musicada
CLASSIFICAÇÃO: 12 anos
TEMPORADA: até 21 de dezembro de 2025
Sessões com recursos de acessibilidade (Libras e audiodescrição) aos sábados e domingos
Editado por Miguel Arcanjo Prado
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Jornalista cultural influente, Miguel Arcanjo Prado dirige Blog do Arcanjo e Prêmio Arcanjo. Mestre em Artes pela UNESP, Pós-graduado em Cultura pela USP, Bacharel em Comunicação pela UFMG e Crítico da APCA Associação Paulista de Críticos de Artes, da qual foi vice-presidente. Três vezes eleito um dos melhores jornalistas culturais do Brasil pelo Prêmio Comunique-se. Passou por Globo, Record, Folha, Abril, Huffpost, Band, Gazeta, UOL, Rede TV!, Rede Brasil, TV UFMG e O Pasquim 21. Integra os júris: Prêmio Arcanjo, Prêmio Jabuti, Prêmio do Humor, Prêmio Governador do Estado, Sesc Melhores Filmes, Prêmio Bibi Ferreira, Prêmio DID, Prêmio Canal Brasil. Venceu Troféu Nelson Rodrigues, Prêmio ANCEC, Inspiração do Amanhã, Prêmio África Brasil, Prêmio Leda Maria Martins e Medalha Mário de Andrade do Prêmio Governador do Estado.
Foto: Rafa Marques
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