O espetáculo mostra um intelectual judeu de 1677, que resolve questionar a religião em nome da ciência. O nome dele era Baruch de Spinoza. Mateus Carrieri faz o narrador.
Por não aceitar as explicações religiosas do judaísmo, ele é levado a um tribunal formado por três rabinos, que vão julgá-lo por ele ousar questionar os dogmas judaicos.
O protagonista vivido por Bruno Perillo apresenta uma importante discussão filosófica sobre a separação entre a religião e o Estado, com ênfase maior ao pensamento científico.
O Deus de Spinoza tem direção de Luiz Amorim, que também vive um dos rabinos. O sensível texto é do advogado e professor da USP Régis de Oliveira.