Crítica
Benditas Mulheres, de Célia Forte, é olhar corajoso e irônico para bastidores do teatro
Benditas Mulheres, de Célia Forte, é olhar corajoso e irônico para bastidores do teatro
Célia é alguém que enxerga os bastidores de dentro, de uma profissional do ramo
Célia é alguém que enxerga os bastidores de dentro, de uma profissional do ramo
Repleta de metalinguagem e crítica, às vezes sutil e tantas outras explícitas
Repleta de metalinguagem e crítica, às vezes sutil e tantas outras explícitas
Duas atrizes vaidosas, Sara e Helena (as corretas Carol Rainatto e Maria Pinna)
Duas atrizes vaidosas, Sara e Helena (as corretas Carol Rainatto e Maria Pinna)
Uma diretora sisuda, Vanda (uma eloquente Vera Mancini),
Uma diretora sisuda, Vanda (uma eloquente Vera Mancini),
E uma carismática camareira à espreita, Otila (Claudia Missura, roubando a cena)
E uma carismática camareira à espreita, Otila (Claudia Missura, roubando a cena)
O conflito central do espetáculo — o de classe —faz rir, mas, também, leva o público a certa dose de reflexão
O conflito central do espetáculo — o de classe —faz rir, mas, também, leva o público a certa dose de reflexão
Leia a crítica na íntegra no Blog do Arcanjo
Leia a crítica na íntegra no Blog do Arcanjo