Coronavírus atinge pai e filho de Fernando Rocha: “É preciso ficar em casa”, pede apresentador

Fernando Rocha enfrenta o coronavírus dentro da família, com pai e filho contaminados – Foto: Reprodução/Globo – Blog do @miguel.arcanjo

O jornalista e apresentador Fernando Rocha revelou que seu pai, de 82 anos, e o seu filho, de 28, foram infectados pelo coronavírus.

O profissional da comunicação postou uma foto ao lado dos dois e falou um pouco sobre a sensação de desamparo nesse período: “Números, porcentagens e estatísticas parecem não fazer o menor sentido quando o coronavírus bate na porta de casa. Primeiro meu pai de 82 anos, Dalai Rocha, depois meu filho, Pedro Rocha, de 28”, começou ele.

Também jornalista, Pedro é fruto do casamento que Fernando teve com a atriz Yara de Novaes, ícone do teatro e que atua em peças com Débora Falabella, com quem fundou o Grupo 3 de Teatro ao lado de Gabriel Fontes Paiva.

Fernando prossegue em seu relato, publicado em uma rede social. “A sensação imediata é de desamparo. Olhava o noticiário que rodava em ritmo frenético as atualizações de casos confirmados. Dois números ali naquele oceano de informações, que vão fazer parte de dados mundiais têm o meu sobrenome. Dois números eu entendo, eu conheço, eu percebo. Dois números que literalmente fazem parte de mim. Estão misturados em uma contagem que não para de crescer. Eu não consigo olhar para essas informações sem enxergar uma parte do meu coração”.

E disse mais sobre como se sente. “Seguido do susto vem uma outra de onda de dúvida e ansiedade: a limitação da distância. Eu aqui em São Paulo e os dois em Belo Horizonte, Minas Gerais. Telefonemas, vídeos, intensidade de contatos virtuais e afagos pra saber a evolução dos sintomas. Eles seguem firmes e sem febre. Meu coração bate com eles e também por causa deles. Eles vão ficar bem”, desejou.

“Quando o inimigo entra na nossa casa a gente tem noção do tamanho dessa guerra. Quando nossa família entra para estatística a gente tem que entrar na luta. E uma das armas mais poderosas nessa batalha é a informação Não tenha dúvida, tenha certeza: É preciso ficar em casa”, concluiu Fernando.

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Números, porcentagens e estatísticas parecem não fazer o menor sentido quando o coronavírus bate na porta de casa. . Primeiro meu pai de 82 anos, Dalai Rocha, depois meu filho, Pedro Rocha, de 28. . A sensação imediata é de desamparo. Olhava o noticiário que rodava em ritmo frenético as atualizações de casos confirmados. Dois números ali naquele oceano de informações, que vão fazer parte de dados mundiais têm o meu sobrenome. . Dois números eu entendo, eu conheço, eu percebo. Dois números que literalmente fazem parte de mim. . Estão misturados em uma contagem que não para de crescer. Eu não consigo olhar para essas informações sem enxergar uma parte do meu coração. . Seguido do susto vem uma outra de onda de dúvida e ansiedade: a limitação da distância. Eu aqui em São Paulo e os dois em Belo Horizonte, Minas Gerais. Telefonemas, vídeos, intensidade de contatos virtuais e afagos pra saber a evolução dos sintomas. . Eles seguem firmes e sem febre. Meu coração bate com eles e também por causa deles. Eles vão ficar bem. . Quando o inimigo entra na nossa casa a gente tem noção do tamanho dessa guerra. Quando nossa família entra para estatística a gente tem que entrar na luta. E uma das armas mais poderosas nessa batalha é a informação Não tenha dúvida, tenha certeza: . É preciso ficar em casa.

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