Apelido de Rainha da Cafonalha dado a Ângela Maria é explicado em biografia
Por MIGUEL ARCANJO PRADO
Aos 86 anos, Ângela Maria, a eterna Sapoti, ganha um livro para contar sua vida de glória na música.
O tomo foi escrito por Rodrigo Faour, jornalista devotado a antigos nomes do nosso cancioneiro e íntimo de muitos deles. Tanto que já escreveu também a biografia de Cauby Peixoto, Claudette Soares e Dolores Duran.
O nome do livro é Ângela Maria – A Eterna Cantora do Brasil, publicado pela Editora Record. O lançamento, na Bahia, está marcado para 19 de janeiro, uma terça-feira, às 20h, no lendário Teatro Vila Velha, no Campo Grande, em Salvador. O ingresso é R$ 100 a inteira e R$ 50 a meia.
Além de autografar os exemplares ao lado do autor, Ângela dará entrevista e cantará sucessos como Vida de Bailarina, Gente Humilde e, claro, Babalu.
Entre outras curiosidades, o livro recorda que Ângela Maria foi apelidada por gente despeitada e preconceituosa de Rainha da Cafonalha. Tudo porque a diva exercia um fascínio sobre as empregadas domésticas.