Apelido de Rainha da Cafonalha dado a Ângela Maria é explicado em biografia

Ângela Maria em foto da década de 1970: vida contada em livro - Foto: Divulgação

Ângela Maria em foto da década de 1970: vida contada em livro – Foto: Divulgação

Por MIGUEL ARCANJO PRADO

Aos 86 anos, Ângela Maria, a eterna Sapoti, ganha um livro para contar sua vida de glória na música.

O tomo foi escrito por Rodrigo Faour, jornalista devotado a antigos nomes do nosso cancioneiro e íntimo de muitos deles. Tanto que já escreveu também a biografia de Cauby Peixoto, Claudette Soares e Dolores Duran.

O nome do livro é Ângela Maria – A Eterna Cantora do Brasil, publicado pela Editora Record. O lançamento, na Bahia, está marcado para 19 de janeiro, uma terça-feira, às 20h, no lendário Teatro Vila Velha, no Campo Grande, em Salvador. O ingresso é R$ 100 a inteira e R$ 50 a meia.

Além de autografar os exemplares ao lado do autor, Ângela dará entrevista e cantará sucessos como Vida de Bailarina, Gente Humilde e, claro, Babalu.

Entre outras curiosidades, o livro recorda que Ângela Maria foi apelidada por gente despeitada e preconceituosa de Rainha da Cafonalha. Tudo porque a diva exercia um fascínio sobre as empregadas domésticas.

 

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