Phedra D. Córdoba volta a reinar na praça Roosevelt

Phedra D. Córdoba, 77 anos, em retrato de André Stéfano

Phedra D. Córdoba, 77 anos, em retrato de André Stéfano

Por MIGUEL ARCANJO PRADO 
Foto ANDRÉ STÉFANO

Phedra D. Córdoba, a grande diva do Satyros, da praça Roosevelt e do teatro brasileiro, não se contenta em ostentar seu rostinho nos cinemas, no filme Hipóteses para o Amor e a Verdade, em cartaz em São Paulo no Cine Belas Artes.

Ela também quer de volta o palco, seu lugar de fato, só para si. E conseguiu.

Além de estar no filme e na encenação de Rodolfo García Vázquez para A Filosofia na Alcova, de Marquês de Sade, seu show solo, Phedra por Phedra, depois de sucesso retumbante no Estação Satyros, volta a ser realizado na noite desta terça (1º), às 21h, no vizinho Espaço dos Parlapatões, na mesma praça, onde reina definitivamente.

Para a reestreia do espetáculo sob direção de Robson Catalunha, a quem chama carinhosamente de Pequeno Notável, a diva cubana convocou uma velha amiga: Cléo De Páris, sua companheira de tantas peças da cena underground.

Cléo faz sua participação com o Astronauta Pinguim. E faz uma confissão ao site em primeiríssima mão: “Chamei o Ivam para cantar comigo Je T’aime”.

Pelo jeito, a apresentação será histórica.

Ah, antes de voltar à cena, Phedra fez questão de posar para um de seus fotógrafos preferidos, André Stéfano, praticamente um seguidor imagético de sua carreira fabulosa.

Fez muito bem.

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