Phedra D. Córdoba volta a reinar na praça Roosevelt
Por MIGUEL ARCANJO PRADO
Foto ANDRÉ STÉFANO
Phedra D. Córdoba, a grande diva do Satyros, da praça Roosevelt e do teatro brasileiro, não se contenta em ostentar seu rostinho nos cinemas, no filme Hipóteses para o Amor e a Verdade, em cartaz em São Paulo no Cine Belas Artes.
Ela também quer de volta o palco, seu lugar de fato, só para si. E conseguiu.
Além de estar no filme e na encenação de Rodolfo García Vázquez para A Filosofia na Alcova, de Marquês de Sade, seu show solo, Phedra por Phedra, depois de sucesso retumbante no Estação Satyros, volta a ser realizado na noite desta terça (1º), às 21h, no vizinho Espaço dos Parlapatões, na mesma praça, onde reina definitivamente.
Para a reestreia do espetáculo sob direção de Robson Catalunha, a quem chama carinhosamente de Pequeno Notável, a diva cubana convocou uma velha amiga: Cléo De Páris, sua companheira de tantas peças da cena underground.
Cléo faz sua participação com o Astronauta Pinguim. E faz uma confissão ao site em primeiríssima mão: “Chamei o Ivam para cantar comigo Je T’aime”.
Pelo jeito, a apresentação será histórica.
Ah, antes de voltar à cena, Phedra fez questão de posar para um de seus fotógrafos preferidos, André Stéfano, praticamente um seguidor imagético de sua carreira fabulosa.
Fez muito bem.