O Retrato do Bob: Alexandre Falcão, rumo ao norte
Foto BOB SOUSA
Por MIGUEL ARCANJO PRADO
Cerca de 2.000 quilômetros separam Tupi Paulista e Porto Velho. A primeira, no extremo oeste de São Paulo. A segunda, nos rincões amazônicos do norte do País. No meio desta longa trajetória feita por Alexandre Falcão, está uma parada fundamental em São Paulo. Ele começou no teatro cedo, no Cefam de sua terra natal. Filho de uma professora de biologia, sempre gostou de arte engajada com a natureza. Tanto que formou-se em gestão ambiental na USP (Universidade de são Paulo) e depois fez mestrado em artes na Unesp (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho). Orientado pelo prof. dr. Alexandre Mate, estudou teatro de rua e política. E disso entende muito bem: é membro do coletivo Alma (Aliança Libertária Meio Ambiente), em Itaquera, zona leste paulistana. Em 2014, passou no concurso da Universidade Federal de Rondônia e tornou-se professor do curso de teatro desta instituição. Pegou as malas e voou para o norte do país com um sonho em mente: misturar arte, teatro e natureza. Um dia antes de embarcar no avião para Porto Velho, posou para nosso Bob Sousa nos corredores do Instituto de Artes da Unesp, na Barra Funda, em São Paulo. Lugar que já faz parte de sua nostalgia.
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