O Retrato do Bob: Elisete Jeremias, a harmônica engrenagem que faz o Teatro Oficina passar

Foto de Bob Sousa
Por Miguel Arcanjo Prado


No andamento dos espetáculos alegóricos de José Celso Martinez Corrêa, o trabalho da diretora de cena Elisete Jeremias é fundamental. No Teatro Oficina desde 1996, ela trouxe para o palco a experiência como diretora de harmonia de tradicionais escolas de samba do Carnaval paulistano, como Vai Vai e Nenê de Vila Matilde. Costuma dizer por aí que não gosta de monotonia. Assim, se refestela na inventiva trupe do Bixiga. E até teoriza. Fala que dirigir a cena por lá é como oferecer um bom jantar. Afinal, banquete é o que não costuma faltar por lá. Pelo sorriso gostoso que deu ao nosso Bob Sousa, a gente percebe que ela serve mesa farta. Que Deus conserve assim.

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