Novos nomes para criticar o teatro brasileiro

Kil Abreu (de branco, ao centro) posa com os novos críticos teatrais formados pelo mestre

Por Miguel Arcanjo Prado

O teatro que se prepare. A partir desta semana, uma nova leva de críticos promete agitar o mundo dos palcos.

Todos são cria do jornalista e pesquisador do teatro Kil Abreu. Ele encerrou nesta terça (29) seu curso Exercício da Crítica Teatral para a Cena Contemporânea, na sede da praça Roosevelt da SP Escola de Teatro, em São Paulo. Entre os alunos, este vosso colunista.

Conhecido na cena, Kil fez nome com crítico da Ilustrada, na Folha de S.Paulo, e da revista Bravo!. Além de ter gerido os teatros públicos paulistanos e atuar como curador dos festivais de Curitiba, de Recife e de São José do Rio Preto.

Entre outras coisas, ensinou à nova geração de críticos que, como prega o mestre Antonio Cândido, é preciso fazer textos integrativos. Não adianta apenas sair por aí emitindo juízo de valor sobre uma peça. É preciso dialogar com a forma e os significados de cada espetáculo.

Como bem reitera Kil, “crítica não é o exercício da maldade”. Falou e disse.  Quem ganha é o teatro.

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